domingo, 12 de julho de 2009

Agradecimentos


Queria agradecer ao meu pai principalmente, e a tudo que me faz viver… Ás folhas secas que piso no Outono, á neve que me faz escorregar no Natal. Ao calor que me faz ir para a praia e mergulhar no mar. Ao céu que me faz sentir tranquila. Ao ar que respiro que me faz sentir fresca e saudável. Á roupa que me aconchega nos dias de muito frio, e á ausência dela no calor. Ao meu quarto, á minha cama, onde descanso e muitas vezes escrevo. Ás palavras que me fazem escrever, e me fazem sentir bem comigo mesmo. Ás pessoas que gostam de mim e me dão vontade de lutar… correr atrás. Ás aulas que me fazem aprender. Aos chatos, carrancudos e maus que me fazem esforçar por não ser assim. Ao jornalismo que me faz ter ambição e querer chegar mais longe. Á inspiração que me acompanha no auge dos momentos e no fundo do poço. Ao computador onde passo os meus textos. Ás fotografias que fazem transparecer o que escrevo. Aos jardins que me dão alegria. Á minha cidade que adoro, acho linda, e me faz querer triunfar no meio de tantas desilusões e quedas. Aos desenhos primários que me fazem sentir bem. Ás paredes do meu quarto que me deixam ter privacidade. Ás ruas por onde passam e aos transportes públicos que me levam onde quero. Ao dinheiro que me deixa sobreviver. Á saúde, que melhor ou pior, me vai deixando estar bem! Ás tristezas que me fazem correr pelas alegrias. Ás flores que cheiram bem. Á lua que me aconselha, e ao sol que me encaminha. Ás estrelas que iluminam a minha frente para que não caia tanto. Ao pequeno-almoço que me deixa correr para a escola. Aos atrasos que me deixam estar mais cinco minutos na cama de manhã. Á música que me faz dançar e chorar. Aos peluches que me deixam agarrá-los com força. Á agua que mata a minha sede, e faz com que viva. Aos desportos radicais que me fazem ter medos! Ao meu corpo que me deixa viver… Ás pulseiras, e ás coisas feitas á mão que me dão gozo. Ás unhas ruídas de nervos! Á colecção de sapatilhas. Ás nuvens que trazem a chuva e me incomodam todo o dia. Ao telemóvel que me faz estar comunicável. Á televisão e aos jornais que me deixam estar actualizada. Ás cores que me fazem rir. Ás piadas que me fazem bem. Aos amigos que me querem feliz. Á solidão que também ás vezes é bom! Á colecção de postais que me deixa recordar por onde já passei. Ao insecticida que mata as melgas para não me picarem. Ao óleo que deixa o meu corpo macio. Aos chocolates que adoro, mas que se multiplicam em espinhas… enfim, agradeço á inspiração das fases da adolescência!
Mas, essencialmente agradeço ao meu pai que venero como um Deus, um Santo! O meu Santo! A minha admiração por ele faz com que dedique tudo o que faço de bem, ou que tento fazer bem, dedique a ele. A ele! Que gosta de mim, e está perto de mim! Ao meu amor… o meu pai!
Meu pai… razão de eu estar aqui!

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