sexta-feira, 16 de maio de 2014

Uma palavra tão simples comporta a sua essência na complexidade que traz à vida de todos. Amor... Que palavra tão pequena face ao peso que carrega. Existem várias formas de amar. Eu por exemplo acredito no amor somente entre duas pessoas, independentemente do sexo a que pertencem. Nada mais é, que amor, forte, intenso e determinado. Todos os seres humanos têm, agregado à sua existência este comportamento que torna tudo tão complexo e fácil ao mesmo tempo. Esta dualidade transcendente é capaz de mudar o mundo de cada um. Antigamente, falo da época dos meus pais, mas sobretudo avós, o amor não era totalmente transparente. Era escondido, apesar de todos o conseguirem ver, caso quisessem. Mudavam-se as vidas consoante as paixões, e assim se vivia, com uma felicidade aparente de todos que fingiam ser o que não eram. Agora, a facilidade de apresentar um não ao "felizes para sempre" é mais que uma moda! É uma necessidade... Exprimir, transparecer, mas sobretudo experimentar fazem parte do manual de instruções subentendido de todos que habitam este planeta terra. A pouco e pouco se vão percebendo melhor estas novas formas de amar, de sentir, sobretudo se estar na vida. As pessoas vão se descobrindo, sem medos de julgamentos impunes. Simplesmente não conseguem esconder a intensidade dos seus sentimentos. Falo de amor! Amor de mãe ou pai, de filho, de prima, tia ou avô, de amigo, de namorada ou namorado ou mesmo de casados. Ninguém escolhe como amar. Ninguém sabe como deve sentir. Ninguém sabe como viver... Simplesmente se vão adaptando às circunstâncias. Aprende-se a amar como a respirar... É inconsciente! E é por isso que vale o mesmo um amor entre um homem e uma mulher, dois homens ou duas mulheres. É somente amor, puro e cru.

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